quarta-feira, 20 de julho de 2016

Rio de Janeiro oferece curso de língua portuguesa para imigrantes e refugiados

Imigrantes e refugiados que não têm o pleno domínio do português podem estudar o idioma no Rio de Janeiro. O curso de Língua Portuguesa e Cultura Brasileira, oferecido pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), começou nesta segunda-feira (28/03).


O secretário Nacional de Justiça e presidente do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), Beto Vasconcelos, explica que o objetivo do curso é fortalecer a integração social local como solução duradoura para os refugiados. Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul também fecharam parceria com o governo federal e oferecem aulas do Pronatec para cerca de 400 imigrantes e refugiados.


fonte: http://www.brasil.gov.br/

terça-feira, 19 de julho de 2016

Edição do dia 17/07/2016
17/07/2016 23h38 - Atualizado em 17/07/2016 23h38

Refugiados cruzam deserto à noite para sobreviver ao Estado Islâmico


           Para quem é vizinho do Estado Islâmico, a luta diária é pela sobrevivência. Muitas vezes isso significa cruzar o deserto à noite, agarrado a um único pensamento: fugir. Os terroristas matam os homens das cidades que controlam e obrigam as mulheres a se casarem com seus soldados. Por isso, para a maioria, há duas opções: fugir ou lutar.

                                                             Fonte: www.g1.globo.com
            


Brasília retrata cotidiano de mulheres refugiadas no Brasil



Foto que faz parte da mostra Vidas refugiadas, em cartaz até domingo (24) no Museu Nacional da República, em Brasília (Foto: Victor Moriyama/Divulgação)

O cotidiano de sete mulheres refugiadas que vivem no Brasil é o tema da exposição “Vidas refugiadas”, que pode ser vista gratuitamente até domingo (24), das 9h às 18h30, no Museu Nacional da República, em Brasília. O evento propõe uma reflexão sobre gênero e refúgio.
A mostra retrata o dia de mulheres de Cuba, Nigéria, Síria, República Democrática do Congo, Angola e Burkina Faso. Uma das refugiadas não quis dizer de onde veio.
                                                     
                                                             Fonte: www.g1.globo.com